sábado, 25 de julho de 2015

#4. Cuide do seu corpo

"Cuidamos do nosso corpo quando temos práticas rotineiras para mantê-lo ativo e funcional, respeitando seus limites mas explorando seu potencial físico, desenvolvendo uma condição de saúde intrínseca, ou seja, que utiliza seus próprios recursos internos para o bem-estar (não depende de intervenções externas como remédios e cirurgias). Também cuidamos do corpo quando desenvolvemos a capacidade de relacionar a percepção corporal com nosso estado emocional. Ou seja, consciência da integração e interdependência de corpo, emoções e mente”.

Mais um email do MOPORÃ, hoje Larissa que trás uma reflexão.
Larissa começa sitando Nuno Cobra, um preparador físico que tem uma experiência e prática diferente. A começar pelo método que utiliza, "chegar ao cérebro pelo músculo e ao espírito pelo corpo”. Conciliando corpo e mente, para que o ser inteiro possa funcionar perfeitamente.

Um pensamento que tenho praticado ultimamente, e Larissa conseguiu colocar em uma frase: "Comer sabiamente é uma prática que pode ter um forte impacto positivo sobre todos os outros aspectos da sua vida."
Muitos pensam que somente a prática física é que o faz perfeito, mas nada funciona sem que o ser inteiro esteja bem.
Não adiante frequentar academia, e deixar a mente vagar a toa, ou não cuidar da alimentação.
Cabeça fraca corpo fraco, e minha vô já dizia "saco vazio não para em pé". Então vamos encher o corpo e a mente sabiamente, se movimentar com frequência.
No final de três meses perceberá que o "ser inteiro" está muito bem obrigada!



Um novo começo

A três semanas recebi um recado de uma amiga, me indicando um trabalho que poderia vingar. E vingou.

Estou voltando à correria de segunda a sexta de levantar por obrigação, sair de casa, cumprir horários, executar tarefas. Dominar um leão por dia!

Nem havia percebido, que ter ficado 9 meses em casa, me faria perder o costume de acordar bem cedo. Cedo eu já acordo, mas acordar e fazer tudo sem perder tempo, havia perdido este costume.

Acabei de completar duas semanas na empresa.
No primeiro sábado após o início, me bateu a preguiça pesada, que não consegui fazer uma pequena caminhada, muito menos ligar o computador.
Hoje, o segundo sábado, já comecei o dia me agitando, voltando ao ritmo de trabalhar e curtir o final de semana.

Só não posso deixar a peteca cair, largar o que comecei a fazer durante o tempo de trabalhos em casa.
Deixar de lado o meu desejo de reaprender a empreender.

O caminho é longo, mas o final será recompensador.
E vou seguir caminhando em frente, se precisar de um desvio, ok, mas será um desvio, não vou me permitir parar meu crescimento por outro.
Não vou me trocar pelo outro, não mereço ser trocada!

E muito SUCESSO em seus recomeços!!!

#3. Domine suas emoções

"É a capacidade de reconhecer, nomear e manter-se interagindo com a suas emoções e dos outros. Identificar a relação entre suas emoções e os acontecimentos. Transitar entre as emoções humanas e saber transmutar uma emoção negativa em algo positivo”.

Estou uma semana atrasada, entrei em uma nova empreitada, e isto mudou meu ritmo. Me tirando completamente do balanço.

A MOPORÃ enviou um email sobre medos, o que desencadeia seus medos, e como é sua relação com eles, suas emoções te dominam ou você domina suas emoções.

Colocaram o link de um vídeo muito interessante para quem gosta do desconhecido, para mim foi um pouco assustador...
O vídeo se trada de um mergulhador, Guillaume Nery, executando um salto no profundo "Buraco Azul" nas Bahamas, este salto no interior do buraco foi sem equipamento de mergulho. (https://www.youtube.com/watch?v=uQITWbAaDx0)
O assustador para mim foi o salto para o desconhecido, lançar-se para um nada sem saber o que te espera ou o que esperar.

Nunca parei para refletir isso, mas o desconhecido me causa medo.
Não, nunca parei no meio do caminho e recuei. Sempre que via ser necessário eu passava por cima do sentimento, da emoção, e executava o que fosse preciso.
Sim, já me recusei a muitas coisas, por medo? Talvez, penso que sei até onde posso chegar, e se entrar em pânico posso causar transtornos maiores que o próprio medo que sinto, por este motivo nem me questiono a executar determinadas coisas.
Enfrentar a vida já é se lançar ao desconhecido, esta eu não me permito questionar, sei que se não andar para a frente, não seguir em movimento, posso regredir e prejudicar minha evolução.

Bruno, sugeriu um exercício, que ainda não realizei.
Reviver uma situação, ou enfrentar aquela pessoa que te causa estranheza.
Vou executa-lo, quem sabe alguma coisa desperta e consigo descobrir algo mais sobre mim.


sexta-feira, 10 de julho de 2015

#2. Construa uma vida com propósito

"capacidade de criar um significado para a sua vida de forma a sentir-se energizado e apaixonado por ela, capaz de elaborar/construir múltiplos caminhos de vida que derivam dessa essência e que podem tomar diferentes formas ao longo dos diferentes de ciclos de vida, sendo lapidado, refinado e ganhando cada vez mais força com o tempo e autoconhecimento”. - Email de exercício sugerido por Moporã


Larissa incluiu no email um trecho da entrevista que Almyr Klink deu ao Fantástico, sinceramente, nunca imaginei a pessoa que nunca gostei, mesmo sem te-lo conhecido, falar algo e eu gostei.... E esta não é a primeira vez que acontece.
Neste trecho ele comenta sobre o que é ser rico para ele. 
Para Almyr Klink, ser rico não é ter posses, casa bonita, carro do ano, coleções de coisas. Hoje mora numa casa tranquila, sem entrada ponposa em Paraty. Coisa que seus vizinhos abominam. Diz que prefere viver o momento, viver a vida. Se sente feliz por ter tido a oportunidade de fazer seu lazer seu ganha pão, viajar. E seu propósito é viver com o mínimo necessário, sem posses.

Porque começar um post intitulado "construa uma vida com propósito" comentando um video com Almyr Klink dizendo o que é ser rico para ele...
Por que ser "rico" é um de meus propósitos!
Não o rico de posses, mas o RICO que Almyr Klink comenta, o RICO de experiências, de histórias, de lembranças e momentos.
Sim ter o suficiente para me manter, mas em excesso para contar, relembrar. Ter o que compartilhar.
Sim tenho muito a caminhar para chegar a este ponto, não sou consumista, mas jé percebi que sou possessiva, tenho a mania de nominar as coisas de meu/minha. 
Aprender a desapegar é um trabalho árduo e dolorido. Daí vem aquele falso alívio... "não tenho tanto assim, não sou acumuladora", até o dia em que tenho que arrumar as coisas no quarto, e demoro mais de um dia para faze-lo.
Você pode ter visão de tudo que tem, mas se demora mais de um dia para arrumar, entenda as entrelinhas...

O exercício que o MOPORÃ sugere não tem muito haver com a reflexão acima, tem haver com valores.
Quais são os seus valores?

Meus três valores: Família, Vida e Eu.
Daí eu pergunto, porque estou em último lugar, não deveria estar em primeiro? 
Sim, Família é importante, mas se Eu não me valorizo, de que adianta a Família? De que adianta a Vida?

Você tem um dom?
"O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Assim, se você é instintivamente curioso, isso é um talento. Se é competitivo, isso é um talento. Se é sedutor, isso é um talento. Se é persistente, isso é um talento.” (do livro Descubra seus Pontos Fortes, de Marcus Buckingham e Donald O. Clifton). Citado por Larissa no email, e bem relevante para o momento.
Qual o meu dom? Sinceramente, sempre tentei descobrir o que realmente faço bem. Não querendo me gabar, mas tudo o que me pego a fazer, faço muito bem.
E Larissa salva o dia, com duas perguntas certeiras:
"Um amigo meu está com dificuldade para resolver alguma situação/problema e ele me procura pedindo ajuda. Em que situações sou procurado para ajudar alguém?"
Sou procurado por quem não tem muito tempo a perder e quer otimizar o seu tempo, me pedindo para que eu perca o meu tempo.
"Qual é o elogio/feedback que ouço com mais freqüência das pessoas? "
Parabéns, muito bem feito, na hora exata.
Resumindo, sou a pessoa com tempo livre que faz tudo com perfeição, seja lá o que for e quanto tempo demore.
OPA!!! PARA TUDO!!!

Aí vem o próximo exercício...
Como quer ser lembrado?
Aí eu grito de raiva, não quero ser lembrado como sendo o que socorre a todos, com tempo ocioso.
Mudando os hábitos e costumes imediatamente.
Não digo deixar de ajudar, parar de me relacionar. Digo, prestar atenção em mim! O que eu quero, tenho tempo e vontade de faze-lo? O que vai valer para mim?

O exercício do Moporã:
Daqui a 20 anos, onde você está? Com quem? Fazendo o quê? Como é seu aspecto físico? O que você esta vestindo? Que bens possui? Como ocupa seu tempo?
Neste momento não posso me imaginar daqui a 20 anos, pois tenho problemas com essa ideia de ir mais longe na mente.
Sim, para se criar metas é necessário ter propósitos lá na frente, mas estou começando com propósito de curto prazo.
Vou ficar com "daqui 5 anos", onde estou?...

Aí começo a imaginar meus propósitos, se daqui 5 anos quero estar bem, o que preciso fazer para estar bem? Se quero chegar lá, o que tenho que fazer para chegar lá?
Com pequenos passos, vivendo o momento, cuidando de si, cultivando a vida. 

Com pequenos passos vou construir minha vida com propósitos.

Leis Espirituais ou Modos de pensar

Ontem recebi mais um email do Coach Bruno Juliani, este sobre as Leis Espirituais que ele pratica, mesmo não sendo espiritualizado.

Eu, fui batizada, crismada e, pelo menos 1 vez ao ano, vou a igreja. Costumo dizer a quem pergunta "segundo minha mãe sou católica".
Porque? Por ser mais fácil, por já estar acostumada com as esquisitices e dogmas desta religião, ou simplesmente por ter sido criada dentro dela.
Mas isso não impediu minha família de ir a centro espirita, centro de umbanda, e de ter primos que tenham sido Pais de Santo.
Me acho uma pessoa aberta, não acredito em diferentes religiões, mas em diferentes formas de ver um único assunto. Da mesma forma que 10 pessoas lendo o mesmo texto, terão entendido de 10 formas diferentes.

Enfim, no email que recebi, ele coloca as Leis Espirituais que segue, que são as mesmas ideias que tenho seguido e pensado para mim.
Não havia colocado como Leis Espirituais, mas maneiras de encarar os momentos, modos de pensar e seguir em frente.

GRATIDÃO
Ser grato pelo que possui, por menor que seja. Agradecer o que chega até você, por pior que seja. Mesmo sendo uma experiência ruim, se está seguindo em frente, é sinal que aprendeu alguma coisa disso.
Ser grato às suas conquistas e fracassos. Sim, fracassos, por meio deste você aprendeu a maneira errada de abordar, na próxima poderá ter exito.

PERDÂO
Saber perdoar, ao outro e a si mesmo.
Quardar rancor de um mal feito faz com que aquela pessoa ou situação fique em sua cabeça, ocupando sua mente, e isso faz com que você perca tempo, tempo esse que poderia estar pensando em coisas para se melhorar, ou melhorar o seu desempenho. Ou mesmo, naquela viagem que planeja. Naquele sinal que estava esperando a tanto tempo, que acabou de passar, mas você estava ocupado demais remoendo um rancor.
Saber pedir perdão, mesmo que não seja perdoado. O ato de pedir perdão, já te liberta que qualquer pensamento ou perda de tempo. Você se libertou. 
Se a pessoa não te perdoou, não pense mais, você reconheceu seu erro e se desculpou. Quem quer ficar amarrado na situação não é você, é o outro. O problema já não é mais seu.

VIVER AGORA
A melhor maneira de viver a vida é vivendo no agora, curtindo cada momento, tirando um aprendizado de tudo, comemorando o momento.
Não existe nada mais gostoso do que curtir o momento, uma tarde com amigos, assistindo um filme, almoçando com a família, estando presente a cada momento, ouvindo e dando risada das conversas soltas. Discutindo politica amigavelmente e descobrindo que aquele colega de trabalho que quase não conversa com você, pensa da mesma forma sobre politica. Discutindo um trabalho e descobrindo que é possível fazer mais rápido e facilmente de outra forma.
Viver cada momento como se fosse o último! A maior verdade que existe, pois ele não irá se repetir, será o último.

Estes são meus modos de viver e pensar
E vamos vivar um momento por vez!!!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

#1. Aproprie-se da sua história

“Conhecer a sua própria história de vida, dos seus antepassados e da comunidade em que vive. Saber identificar os eventos que aconteceram em seu passado e que determinam a pessoa que você é hoje. É a capacidade de identificar padrões que você quer perpetuar ou não. É enxergar a interdependências dos acontecimentos e poder sentir gratidão e honra por tudo que já foi vivido.” - Email com exercício sugerido pelo MOPORÂ

Este é o primeiro de 8 principios de empoderamento, curso gratuito criado por Larissa e Bruno (Moporã).
O exercício é simples, identificar as mudanças mais significativas de sua vida, e o impacto que gerou esta experiência. As lições, as qualidades que emergiram.
0-7 – Melhor fase da vida. Sem preocupações, sem responsabilidades. Um mundo novo para conhecer e explorar, sempre apoiada e cuidada por pessoas que te amam incondicionalmente, por mais errada e bagunçada que esteja, os país.
7-14 – Fase educativa. O início das responsabilidades e preocupações. Nesta fase estudar era uma preocupação muito pesada para uma filha de professor. Sempre exigindo o melhor, os melhores anos foram os três primeiros, onde a criança era observada por profissionais (tias) treinados para identificar deficiências fosse de saúde ou de aprendizado. Depois, acho que perdi o interesse, ou eu era uma das crianças espetaculares que tanto falam hoje em dia.
14-21 – Fase educativa. Minha pior fase, onde fui marginalizada por ser tímida, por ser ruiva, por ser diferente dos padrões da turma. Ainda é um pouco dolorido lembrar disso, se está resolvido ou não, sinceramente, não me importa no momento. Ok, pode ser um dos pontos que preciso trabalhar.
21-28 – Fase de formação. Graduação, pós-graduação, encontrei minha paixão, Arquitetura. Fase truculenta, já deveria ter entrado no mercado de trabalho antes desta fase, mas só entrei após entrar na faculdade, por esse ou por aquele motivo. Enfim, foi difícil começar a vida profissional e cuidar da vida estudantil, mas isso é o que metade dos colegas faziam na época, e ainda hoje o fazem.
28-46 – Sim, coloquei 3 etapas de 7 anos juntas, pois elas são praticamente iguais. Tentando encontrar o caminho, tentando me encontrar onde quer que estivesse.

O exercício termina com a reflexão do que foi identificado, respondendo a quatro perguntas;
· O que cada uma dessas experiências mudou em mim?
Meus primeiros anos, primeira fase de vida aprendi a ser alguém, ser ativa e criativa eram as minhas principais características. A segunda fase, tive muitas dificuldades em manter o foco na única coisa que precisava fazer.
A terceira fase, a pior, pensando agora, foi onde o meu problema de perder o foco cresceu, onde me fechei mais para o mundo, seria a fase de sair e desbravar mais longe, ao invés disso me fechei para o mundo.
A quarta fase, a formação, me mostrou o que perdi me fechando para o mundo. Onde poderia estar se não tivesse me fechado. As fases seguintes (os 18 anos seguintes) foram tentativas de encontrar o caminho que não trilhei.
· Que padrões se repetiram?
Sim, por 18 anos, repeti os mesmos padrões. Tentativas, fracassos, erros e medos de voltar a errar.
· Em que momento eu senti orgulho de mim mesmo?
Tenho orgulho de minha infância. E orgulho de méritos conquistados durante minha formação. Mas se for pesar, nada muito relevante para o que buscava.
· Que experiências do passado ainda tem influência negativa sobre o meu comportamento?
Me fechar ao mundo. Esta experiência me fez deixar de vivenciar coisa necessárias para o crescimento pessoal. Coisas que não vivenciei, e não sei se terei oportunidade de vivenciar. Sinto como se tivesse perdido algo precioso.
...
Quais foram os aprendizados a partir desse exercício?
Difícil explicar... Usarei metáforas para ver se me faço entender.
Me sinto como se tivesse perdido o trem, aquele trem que me levaria ao início do caminho certo.
Percebi que não adianta tentar encontrar o trem agora, perdi o momento de embarcar. Agora não tenho mais tempo de recuperar o atrasado, posso sim encontrar o caminho, mas por outros meios.

Tenho que deixar o que passou ser somente um capítulo, uma fase, e seguir em frente, olhando tudo e tirando o melhor de mim durante o percurso.

Coaching

Uma amiga muito querida, Thais, me indicou um link sobre Coaching.

O que é e o que faz? 
"O Coach é o profissional especializado no processo de Coaching. Pode ser considerado um treinador que assessora o cliente (coachee), levando-o a refletir, chegar a conclusões, definir ações e, principalmente, agir em direção a seus objetivos, metas e desejos. A essência do coaching está em fornecer suporte para uma pessoa mudar da maneira que deseja, assim como auxiliar a seguir a direção desejada. O coach não precisa ser um especialista na área de atuação de seu cliente. O coaching cria consciência, potencializa a escolha e leva à mudança.
Um profissional de Coaching deve ter conhecimentos em comportamento humano, mudança, negócios e principalmente em seu nicho de atuação. Em reuniões que são sessões sejam elas, semanais, quinzenais ou mensais o coach aplica técnicas, ferramentas e um questionamento poderoso para mobilizar seu cliente(coachee) a entrar em ação para atingir suas metas e acelerar os resultados em sua vida.
O Coach está focado em liberar o potencial e maximizar a performance dos indivíduos na vida pessoal e profissional."
Texto retirado do site "www.ibccoaching.comb.br"

Thais está fazendo o curso para Coaching. O link que me apresentou foi do Coaching Bruno Juliani. Fiz duas webinar com Bruno sobre ser Coach.
E nestas duas "palestras via internet" percebi que não teria como ajudar alguém, se não consigo ajudar a mim mesma.

Estou recebendo emails de Bruno Juliani, sobre Coaching, e como ser um Coach, sem entrar nos méritos do curso necessário.
E o último gostei bastante, Bruno comentou de uma palestra que participou no começo de sua jornada para se tornar um Coach, onde o palestrante lançou um desafio aos participante às 4 horas da manhã, após um longo dia e noite de palestras, decorar um poema.

O poema:
Filosofia do Sucesso
Napoleon Hill



Se você pensa que é um derrotado,
você será derrotado.
Se não pensar “quero a qualquer custo!”
Não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir,
a vitória não sorrirá para você.

Se você fizer as coisas pela metade,
você será fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.

Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se almeja atingir uma posição mais elevada,
deve, antes de obter a vitória,
dotar-se da convicção de que
conseguirá infalivelmente.

A luta pela vida nem sempre é vantajosa
aos fortes nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória
é aquele que crê plenamente
Eu conseguirei!


Achei o poema bem pertinente para o meu propósito.

Não farei o curso de Coaching, primeiro cuidarei de me ajudar, depois de me firmar neste caminho, assim que conquistar o patamar almejado, pode ser que me aventure nesta empreitada.
Agora meu plano, minha meta, é Reaprender a começar.